E o meu coração não sabe falar contigo, talvez isso seja
mau, mas no fundo lá bem no fundo eu sei que tu o consegues compreender sem o
ouvires.
Há sempre algo lá no fundo que me diz que tu sabes ouvir até à distancia de
mais de 20 km ou até à mínima distância de 1 km que não me consegues ver porque
o inverno tem disto.
Aqueles dias em que eu apanho o autocarro e começo a ouvir a nossa música, aquela música que me dá vontade de sorrir, aquela música me faz voltar atrás no tempo e pensar que podia ter sido diferente, parecido mas melhor, apesar de ser bom, lembro-me da primeira vez que me agarraste na mão, na primeira vez que cantaste para mim, da primeira vez que passamos o verão junto, lembro-me dos mais pequenos detalhes, dos mais pequenos beijos, dos maiores abraços e das melhores palavras.
E agradecer por tudo? Não consigo, porque nem nenhum recurso que seja inesgotável será a quantidade de vezes que eu teria de morrer para te agradecer.
Aqueles dias em que eu apanho o autocarro e começo a ouvir a nossa música, aquela música que me dá vontade de sorrir, aquela música me faz voltar atrás no tempo e pensar que podia ter sido diferente, parecido mas melhor, apesar de ser bom, lembro-me da primeira vez que me agarraste na mão, na primeira vez que cantaste para mim, da primeira vez que passamos o verão junto, lembro-me dos mais pequenos detalhes, dos mais pequenos beijos, dos maiores abraços e das melhores palavras.
E agradecer por tudo? Não consigo, porque nem nenhum recurso que seja inesgotável será a quantidade de vezes que eu teria de morrer para te agradecer.
1 comentário:
realmente muito bonito !
gostei muito, sigo *
Enviar um comentário